ONU renova esperança de uma cura para a SIDA até 2030

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No dia internacional da luta contra a SIDA, um novo estudo científico renova a esperança de uma possível “cura funcional” para o vírus.

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No dia internacional da luta contra a SIDA, um novo estudo científico renova a esperança de uma possível “cura funcional” para o vírus.

Cerca de duas dezenas de pacientes estão a testar um medicamento nos Estados Unidos, habitualmente utilizado para problemas intestinais, depois do fármaco ter permitido neutralizar os efeitos do vírus em oito macacos.

Um dos pacientes afirma:

“Soube disto através da Internet. Li muitas histórias de gente que prometia uma cura ou uma vacina para o HIV e quis fazer algo para ajudar”.

Os testes com o fármaco Vedolizumab vão prolongar-se até 2018, para provar se podem substituir-se aos atuais tratamentos com antiretrovirais, que transformaram o vírus, de doença mortal em doença crónica.

Para o responsável do estudo, o doutor Antony Fauci:

“Os dados vão determinar se vamos ter razões para estar entusiasmados. Ainda não temos os dados e eu prefiro ser prudente em termos de previsões. Penso que os avanços feitos ao nível do tratamento e da prevenção, com a profilaxia pré-exposição estão entre os maiores avanços na ciência de que tenho memória”.

O vírus do HIV afeta atualmente mais de 36,7 milhões de pessoas em todo o mundo. A ONU voltou hoje a apelar ao acesso generalizado aos tratamentos anti-retrovirais, quando espera que os novos estudos científicos possam erradicar a doença até 2030.

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