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Escolhidos de Trump para liderar Pentágono e CIA criticam Rússia

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De Pedro Sacadura com Reuters
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James Mattis superou mais uma etapa para assumir um dos postos mais importantes da administração norte-americana, o de secretário da Defesa.

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James Mattis superou mais uma etapa para assumir um dos postos mais importantes da administração norte-americana, o de secretário da Defesa. Esta quinta-feira, o Senado defendeu uma isenção, que abrirá caminho para o general liderar o Pentágono. Mattis reformou-se 2013, mas a lei proíbe que um militar que se afastou do serviço há menos de sete anos lidere o Departamento de Defesa.

Na audição desta quinta-feira, perante o Comité das Forças Armadas do Senado e onde se analisou a indicação de Mattis para o cargo, o general teceu fortes críticas à Rússia: “Desde Ialta tivemos uma longa lista de vezes em que tentámos envolver-nos com a Rússia de forma positiva. Temos uma lista relativamente pequena de sucessos nesse sentido e neste momento o mais importante é reconhecermos a realidade com que estamos a lidar com Vladimir Putin. Temos de reconhecer que ele está a tentar acabar com a Aliança Atlântica.”

Igualmente escolhido por Donald Trump, mas para dirigir a CIA, o republicano Mike Pompeo também se mostrou desalinhado da postura do presidente eleito. Sublinhou que a Rússia é uma das principais ameaças para os Estados Unidos e um “adversário sofisticado” em matéria de cibersegurança: “Vai ser precisa uma resposta americana robusta. Uma resposta relacionada com a segurança, em que temos de reforçar a defesa e em que se responsabilizam os atores que cometem este tipo de ações contra os Estados Unidos. A forma, natureza, profundidade e severidade das respostas caberá aos políticos, que me ultrapassam como Diretor da Agência Central de Inteligência. Vejo o meu papel como central em proporcionar uma compreensão profunda do que está a acontecer.”

Se for confirmado para o cargo, Pompeo assume a liderança da CIA num momento que definiu como “o mais complicado contexto de ameaça que os Estados Unidos enfrentam na memória recente”.

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