Presidente romeno dá razão a manifestantes mas rejeita eleições antecipadas

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Os protestos contra o governo romeno diminuem de tom, dois dias depois da anulação da polémica lei que despenalizava alguns crimes de corrupção.

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Os protestos contra o governo romeno diminuem de tom, dois dias depois da anulação da polémica lei que despenalizava alguns crimes de corrupção.

Ao oitavo dia de mobilização, apenas 7 mil pessoas manifestaram-se esta terça-feira em Bucareste, longe dos 250 mil que protestaram na capital no domingo.

O Tribunal Constitucional deverá pronunciar-se nos próximos dias sobre um possível conflito de interesses entre o executivo social-democrata e o poder judicial.

Um manifestante afirma:

“Nós mantemos a nossa posição e queremos que o governo se demita pois já não podemos confiar neste governo que se esconde a meio da noite para aprovar leis que favorecem políticos corruptos”.

Frente ao parlamento, o presidente romeno, Klaus Iohannis, rejeitou ontem a possibilidade de novas eleições, criticando, no entanto, a “falta de transparência” do executivo.

A oposição conservadora convocou para hoje uma moção de censura ao governo. Um voto meramente simbólico quando a coligação no poder detém uma larga maioria no parlamento.

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