Malásia recusa entregar o corpo de Kim Jong-Nam sem amostras de ADN da família de Kim Jong-Un

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De  Maria Barradas com Com EFE e Reuters
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As autoridades da Malásia não autorizam a devolução do corpo de Kim Jong-Nam, enquanto a família do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, não fornecer amostras de…

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As autoridades da Malásia não autorizam a devolução do corpo de Kim Jong-Nam, enquanto a família do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, não fornecer amostras de ADN.

O meio-irmão do líder da Coreia do Norte foi assassinado na segunda-feira, através de uma substância tóxica aspergida no rosto, no momento e que se preparava para embarcar num voo para Macau no aeroporto internacional de Kuala Lampur.

A polícia deteve duas mulheres suspeitas, uma vietnamita e outra indonésia, assim como um cidadão malaio, namorado de uma delas.

O jornalista japonês Yoji Gomi, autor de uma obra de confissões de Kim Jong-Nam afirma

“Ele dizia que a herança do poder não era compatível com o sistema socialista e que o seu líder deveria ser escolhido por um processo democrático e que a Coreia do Norte só poderia sobreviver se efetuasse reformas de liberalização como fez a China”

A Coreia do Sul fala de uma “ordem permanente” do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, para eliminar o seu meio-irmão e de uma tentativa de assassinato em 2012. Vários médias apontam a probabilidade de o crime ter sido comanditado pelo regime de Pyongang

Kim Jong-Nam, de 45 anos, apontado como o herdeiro do regime, caiu em desgraça quando foi detido no aeroporto de Tóquio em 2001 com um passaporte falso da Républica Dominicana. Desde aí, viveu no exílio em Macau, em Singapura e na China.

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