Um jovem de 22 anos nascido na antiga República Soviética do Quirguistão é o suspeito pela explosão que provocou a morte a 14 pessoas no metro de São Petersburgo, afirmaram, terça-feira, os investigad
Um jovem de 22 anos nascido na antiga República Soviética do Quirguistão é o suspeito pela explosão que provocou a morte a 14 pessoas no metro de São Petersburgo, afirmaram, terça-feira, os investigadores russos.
#TerroristAttack in St. #Petersburg. The suicide bomber Akbarzhon Dzhalilov was granted Russian citizenship in 2011. Previously Kyrgyzstan pic.twitter.com/iuL4NK2PUD
— Pavel Кulyuk (@Paveluljuk) April 4, 2017
Para as autoridades russas, o jovem está ligado a um segundo engenho explosivo que não chegou a deflagrar numa outra estação de metro.
Russia: St. Petersburg metro bombing suspect identitfied as Dzhalilov; planted another bomb https://t.co/eXpI235Godpic.twitter.com/dhJ0KmApTP
— Knowledge is Power (@1KnowledgePower) April 4, 2017
“Os peritos forenses também descobriram os vestígios genéticos de Dzhalilov num saco com um dispositivo explosivo deixado na estação de metro da Praça Vosstaniya. A partir dos traços genéticos e das câmaras de vigilância, há razões para acreditar que a pessoa por trás do ato terrorista no metro foi a mesma que deixou um saco com um dispositivo explosivo na estação da Praça Vosstaniya,” afirmou a porta-voz do Comité de Investigação, Svetlana Petrenko.
O condutor do metro diz que ouviu uma explosão enquanto o metro circulava, e que não houve pânico nas carruagens mais afastadas da explosão.
“Naquele momento eu não tive tempo para pensar em medo, eu tinha de fazer o meu trabalho. Não houve pânico. Acreditem, quando a porta da primeira carruagem abriu, todos os passageiros estavam de pé e a tentar encontrar uma explicação para o que tinha acontecido. Nem sequer deixaram a carruagem,” revelou o condutor de Metro, Alexander Kaverin.
St. Petersburg subway blast: Suicide bomber identified as Akbardzhon Dzhalilov, 22 – https://t.co/QBS2iXoycWpic.twitter.com/6Av2LiZbiC
— Hagmann & Hagmann (@HagmannReport) April 4, 2017
A Ministra da Saúde, Veronika Skvortsova, já visitou as vítimas que se encontram hospitalizadas.
Muitos cidadãos fizeram fila à porta do hospital de São Petersburgo para doar sangue.