A Sicília acolhe, desde esta manhã, uma cimeira do G7 com novas caras e a mesma questão sobre um fórum das maiores potências económicas mundiais sem a China e a Rússia à mesa das negociações.
A reunião, em Taormina, vai discutir temas como a luta antiterrorista ou a crise dos refugiados, mas também a questão do futuro do acordo sobre o clima de Paris ou dos acordos económicos internacionais, dois pontos abalados pelas promessas eleitorais de Donald Trump.
O encontro faz convergir igualmente outras divisões, como sobre as negociações do “Brexit” ou a questão da manutenção das sanções à Rússia, defendida hoje pelos representantes da União Europeia.
O presidente do Conselho Europeu Donald Tusk, fala de uma das cimeiras, “mais difíceis dos últimos anos”.
No exterior, numa cidade em estado de sítio após atentado de Manchester, mais de 7 mil soldados e polícias garantem a segurança do evento.