Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Colômbia celebra fim de conflito com meio século

Colômbia celebra fim de conflito com meio século
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Link copiado!

Depois do acordo assinado, em 2016, as FARC depuseram as armas.

O tão almejado dia pelo qual a Colômbia tanto ansiava chegou. Na localidade de Mesetas o país celebrou o fim do conflito que opôs, por mais de meio século, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia às autoridades do país.

Depois do acordo assinado, em 2016, as FARC depuseram as armas.

This is no longer words on paper. This is historic action.

The #FARC have laid down their arms\#FarewellToArms #DejacionDeArmas #Colombia pic.twitter.com/hs5aZeyAM3

— UKUN_NewYork (@UKUN_NewYork) June 27, 2017

Para o presidente, Juan Manuel Santos: “hoje, 27 de junho é para mim, e creio que para a imensa maioria dos colombianos, um dia muito especial. Um dia que jamais esqueceremos. O dia em que se trocaram as armas pelas palavras.”

#AdiósALasArmas Estemos a la altura de los sueños de nuestros hijos. Es nuestro legado a las nuevas generaciones #VivaLaVida pic.twitter.com/0kEJNCRaVV

— Juan Manuel Santos (@JuanManSantos) June 27, 2017

As FARC entregaram à missão das Nações Unidas na Colômbia, mais de 7 mil armas individuais.

O movimento foi, agora, legalizado e prepara-se para concorrer às eleições gerais em 2018.

#NuestraUnicaArmaLaPalabra adiós a las armas, adiós a la guerra, bienvenida la paz. #VivaLaVida pic.twitter.com/wBJ8io8zHO

— FARC-EP (@FARC_EPueblo) June 27, 2017

“Adeus às armas, adeus à guerra. Bem-vinda a paz!”, exclamou o líder das FARC, Rodrigo Londoño, mais conhecido por “Timochenko”

O conflito, iniciado em 1964, opôs camponeses, guerrilhas de extrema-esquerda, milícias paramilitares de extrema-direita e as forças armadas da Colômbia.

Os 53 anos de violência fizeram mais de 260 mil mortos, 60 mil desaparecidos e mais de sete milhões de deslocados.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Ataques dos EUA no Pacífico: chefe da diplomacia europeia pede cumprimento do direito internacional

Petro diz que o inimigo da Europa são as alterações climáticas e não os "perigos fetichistas" da Rússia

Pelo menos 17 mortos em dois atentados na Colômbia