EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

18 mortos em ataque no Burkina Faso

18 mortos em ataque no Burkina Faso
Direitos de autor 
De  Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

De acordo com as autoridades, os dois atacantes foram abatidos pela polícia numa operação que se prolongou por quatro horas.

PUBLICIDADE

Pelo menos 18 pessoas morreram e mais de uma dezena ficaram feridas num ataque contra um restaurante em Ouagadougou, a capital do Burkina Faso.

De acordo com as autoridades, os dois atacantes foram abatidos pela polícia numa operação que se prolongou por quatro horas.

Os dois homens entraram na cafetaria Aziz Istambul, pelas 21 horas de domingo, 22 em Lisboa, e começaram a disparar.

A jihadist attack on a restaurant in Burkina Faso is over and the two assailants involved have been killed: https://t.co/DUl3u7f7CUpic.twitter.com/FGpqBTDVXT

— Reuters World (@ReutersWorld) August 14, 2017

“Tínhamos acabado de comer e estávamos a sair do restaurante. Estávamos cá fora à espera do motorista e ouvimos os tiros”, conta uma testemunha.

Um homem conta que “no início pensámos que era um assalto. Algumas pessoas disseram que foram roubadas e postas na rua. Depois vimos os acontecimentos e percebemos que era mais do que isso”

O presidente do país condenou o “atentado ignóbil”. Num comunicado, na rede social Twitter, Roch Kaboré afirmou que o Burkina Faso vai resistir e lutar contra o “terrorismo”.

Le vaillant Peuple du Burkina Faso opposera une résistance sans concession au terrorisme et aux ennemis du progrès de notre Patrie. pic.twitter.com/O1GAWHLn57

— Roch M. C. KABORE (@rochkaborepf) August 14, 2017

Ainda não foi divulgada a nacionalidade das vítimas.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Turquia já confirmou a morte de um cidadão turco.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Quénia: polícia dispara contra manifestantes que tentam invadir o Parlamento

Macron pede que antissemitismo seja discutido nas escolas após violação de uma jovem judia

Macron desloca-se à Nova Caledónia para tentar pôr termo à violência no arquipélago