Este ano, são poucos os fiéis muçulmanos originários do Qatar a deslocarem-se a Meca para a grande peregrinação, uma consequência da crise diplomática entre o pequeno emirado e a Arábia Saudita.
Riade e os aliados romperam, no início de junho, as relações com Doha, acusando o Qatar de apoiar grupos extremistas.
Depois de ter fechado as fronteiras, a Arábia Saudita aliviou as medidas com a aproximação do Hajj, para permitir aos peregrinos cataris chegarem a Meca por via terrestre. Mas o número será certamente muito mais reduzido, em comparação com os 12.000 que efetuaram a viagem em 2016.