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Israel: ultra-ortodoxos protestam contra serviço militar

Israel: ultra-ortodoxos protestam contra serviço militar
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De Nelson Pereira
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Judeus ultra-ortodoxos protestaram em Jerusalém contra a decisão do Supremo Tribunal de Israel que os obriga a cumprir o serviço militar

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Centenas de judeus ultra-ortodoxos protestaram no domingo em Jerusalém contra a recente decisão do Supremo Tribunal de Israel que os obriga a cumprir o serviço militar.

A manifestação foi convocada pelo movimento radical conhecido como Eda Haredit e teve lugar no bairro ultra-ortodoxo de Mea Shéarim.

O Supremo anulou, na terça-feira, uma emenda à lei que dispensava os ultra-ortodoxos do serviço militar.

Oito dos nove juízes do Supremo Tribunal entenderam que o texto, adotado em 2015, “violava o princípio da igualdade” ao favorecer os estudantes de religião.

Obrigatório a partir dos 18 anos de idade, o serviço militar em Israel é de dois anos e oito meses para os homens e dois anos para as mulheres.

O Tribunal decidiu adiar por um ano a entrada em vigor do veredicto para permitir que os políticos encontrem uma fórmula que possa ser aceitável para os partidos ultra-ortodoxos, cujo apoio é vital para o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

A antiga ministra israelita da Justiça e actual deputada da União Sionista Tzipi Livni, saudou a notícia num tweet: “Serviço militar, nacional e cívico para todos, sem exceção ou subterfúgios. Podem muito bem preservar o vosso mundo das yeshivas sem impor isenções”.

שוויון רבותי שוויון. שירות צבאי, לאומי או אזרחי לכולם, בלי שטיקים ובלי טריקים. אפשר לשמור על עולם הישיבות בלי לתת פטור כולל לכולם. https://t.co/GvIoCaDhoW

— ציפי לבני (@Tzipi_Livni) 12 de setembro de 2017

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