Ninguém trava as ciclistas de Hong Kong em Asgabate

O dia a dia nesta 5a. edição dosJogos Asiáticos de Recinto Coberto e Artes Marciaisé, no mínimo, ritmado. Entre as provas, os treinos não param e o sentido competitivo também não.
Uma das formações mais faladas no ciclismo de pista é a equipa feminina de Hong Kong, que alcançou o ouro no sprint. Na verdade, foi a segunda medalha destas para Lee Wai Sze, uma veterana que também se impôs na prova individual.
“É importante obtermos medalhas no sprint. As outras ciclistas são mais novas e precisam de ganhar experiência. E foi o que fizeram: deram o seu melhor. Era isso que eu queria ver alcançado”, disse-nos.
O velódromo, concebido para acolher 6 mil espetadores, é um dos edifícios mais marcantes do complexo desportivo em Asgabate. O sistema de contagem de tempo e de apuramento de resultados tem sido particularmente destacado.
“Trata-se de um aparelho muito simples, mas muito preciso, que colocamos na superfície do velódromo. É um enorme interruptor plano. Não importa em que parte é que os ciclistas passam: a pressão das rodas envia um impulso que é registado com uma precisão de dez milésimos de segundo. Essa informação é logo transmitida ao sistema de apuramento de resultados”, explica o especialista Frederic Key Patton.
É também a alta velocidade que nos aproximamos doutras competições, como a tão aguardada dança desportiva.