Retirada policial na Catalunha

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A operação Copérnico chegará ao fim e o território passará a contar apenas com os efetivos habituais de ambos os corpos.

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Até ao próximo sábado, os reforços da Polícia Nacional e da Guardia Civil enviados pelo executivo espanhol para a Catalunha no final de setembro deverão deixar progressivamente a região.

A operação Copérnico chegará ao fim e o território passará a contar apenas com os efetivos habituais de ambos os corpos.

À semelhança do navio Moby Dada, a 16 de novembro, os cruzeiros Rhapsody e Azzurra, contratados pelo Ministério do Interior para albergar as forças policiais no terreno, deverão zarpar ao meio-dia de sábado dia 30.

Os agentes, cerca de 10 mil homens de acordo com o jornal "El País", tiveram de atuar para tentar impedir a realização do referendo de 1 de outubro, organizado por independentistas e declarado inconstitucional.

A consulta ficou marcada por episódios de violência e pela intervenção da polícia.

As autoridades tiveram de lidar com a hostilidade dos vizinhos independentistas, que organizavam protestos em plena noite. Receberam insultos e provocações e foram presenteadas com um jantar de natal que despertou várias críticas. No Ano Novo já estarão em casa.

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