De Nara Madeira
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Uma rã boliviana é, acredita-se, a última da sua espécie.
Quem não se lembra da história da princesa que beija um sapo que no final de contas era um príncipe. Este não é um sapo mas uma rã macho e não vai, seguramente, sofrer nenhuma transformação ao ser beijado, ainda assim, o que tem em comum com o conto de fadas, é que está à procura da sua cara-metade mas para, possivelmente, evitar a extinção.
Veio da Bolívia, tem dez anos, é uma rã de Sehuencas e não se conhece mais nenhuma da sua espécie. A Global Wildlife Corservation recuperou-a, já que o seu habitat natural foi destruído, e lançou-se numa aventura para tentar encontrar uma fêmea para salvar esta espécie.
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