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As conquistas das mulheres em 2017

As conquistas das mulheres em 2017
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O ano passado ficou marcado por campanhas como a #MeToo nas redes sociais, o movimento "Time's Up" ou a emancipação feminina na restritiva Arábia Saudita

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No Dia Internacional da Mulher, recordamos os acontecimentos que marcaram a luta pela igualdade de género.

  • A Marcha das Mulheres, em janeiro, logo após a tomada de posse do Presidente dos Estados Unidos, tornou-se num protesto contra Donald Trump e as posições assumidas pelo empresário em relação ao género feminino. Tornou-se no maior protesto alguma vez realizado nos EUA;
  • A Islândia tornou-se no primeiro país do mundo a criar uma lei que exige a igualdade de salários entre homens e mulheres. O objetivo do país é eliminar as desigualdades até 2020;
  • O filme “Mulher Maravilha”, com a heroína protagonizada pela israelita Gal Gadot que inspira campanhas de igualdade de género das Nações Unidas, tornou-se no filme mais rentável, até hoje, realizado por uma mulher, Patty Jenkins;
  • A tenista Serena Williams abriu o ano grávida e a ganhar o Open da Austrália;

  • Para evitar os estereótipos, França aprovou leis que exigem a indicação do uso de photoshop em todos os meios de comunicação e um atestado médico de saúde para as modelos;

  • Na Arábia Saudita, as mulheres já podem ter aulas de condução e assistir a jogos de futebol. O país era o único no mundo onde só os homens podiam conduzir.

  • Em Hollywood, as acusações contra o produtor Harvey Weinstein deram origem à campanha #MeToo, que reuniu milhões de mulheres que foram vítimas de assédio sexual, e ao movimento "Time's Up", que lhes disponibiliza defesa legal;
  • O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado na Alemanha, Austrália, Malta, nas Ilhas Faroé e na Finlândia;
  • Emma Gonzales tornou-se a voz dos estudantes contra a venda de armas nos Estados Unidos, depois do massacre numa escola da Florida;
  • Ahed Tamimi, de 17 anos, tornou-se um ícone entre os ativistas palestinianos contra a ocupação israelita dos terrirórios da Palestina;
  • Na Turquia, milhares de mulheres concentraram-se junto da fronteira com a Síria para lembrar as populações cercadas pela guerra.
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