O ministro das Relações Externas do Chile, Heraldo Munoz, declarou que o acordo envia um sinal poderoso contra protecionismo e guerras comerciais, numa clara alusão aos EUA de Donald Trump.
Sem os Estados Unidos e com as tarifas norte-americanas de importação sobre o Aço e Alumínio à beira de entrar em vigor, onze países da Ásia e do pacífico assinaram em Santiago do Chile o Tratado Integral e Progressivo da Parceria Transpacífico. O acordo esteve dado como morto, depois do abandono de Washington há um ano. Os chefes da diplomacia do Chile, da Austrália, do Brunei, do Canadá, da Malásia, da México, do Japão, da Nova Zelândia, do Peru, de Singapura e do Vietname assinaram o tratado na capital chilena.
O ministro das relações externas do Chile, Heraldo Munoz, declarou que o acordo, destinado a reforçar o comércio e a eliminar taxas, "envia um sinal poderoso contra protecionismo e guerras comerciais", numa clara indireta contra Washington.
A parceria vai remover obstáculos num mercado de 500 milhões de pessoas, o que o torna num dos maiores acordos comerciais de sempre.