Sindicatos lamentam desunião no 1° de Maio em Paris

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Ficou patente a falta de convergência entre líderes sindicais perante um governo acusado de semear a divisão.

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O outro lado do tão conturbado 1° de Maio em Paris assenta em números e em caminhos opostos. Segundo a plataforma sindical CGT, vieram mais de 55 mil pessoas mostrar um descontentamento que se anuncia como generalizado: as greves repetem-se em vários setores.

Como nos dizia uma trabalhadora da SNCF, a companhia francesa de transportes ferroviários: "O problema é sempre o mesmo, seja nos hospitais, nos lares, nos correios, nos comboios... Não há gente suficiente para fazer tudo".

Mas o que ficou também patente foi a falta de convergência entre líderes sindicais perante um governo acusado de semear a divisão. "O que nos falta é unidade a nível nacional, como vemos acontecer em certas empresas ou em certas profissões", afirmava Philippe Martinez, líder da CGT.

Os apelos às greves multiplicam-se. No setor ferroviário, que tem paralisado sistematicamente os transportes, foi convocada uma nova mobilização para esta quinta-feira.

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