Queda de avião, perto do aeroporto de Havana, mata mais de uma centena de pessoas.
Dois dias de luto nacional, a partir deste sábado, em Cuba, na sequência da queda de um avião comercial que fez mais de uma centena de mortos e três feridos em estado grave, de acordo com as autoridades locais.
As circunstâncias que levaram à tragédia estão por apurar. Viajariam a bordo 104 passageiros, maioritariamente cubanos, dizem os meios de comunicação social estatais, e seis tripulantes. Haveria, pelo menos dois argentinos a bordo, informação veiculada pelas autoridades deste país.
A queda do avião aconteceu ao lado do aeroporto:
"A única coisa que ouvimos, quando estávamos a fazer o check-in, foi uma explosão. De repente, as luzes apagaram-se dentro do aeroporto, nós olhamos para fora e vimos fumo preto e disseram-nos que tinha caído um avião", explica Brian Horanbuena, turista argentino.
O Boeing 737, fretado pela empresa estatal cubana a uma mexicana, despenhou numa área desabitada tinha acabado de descolar de Havana e seguia para Holguin, no leste do país.
O aparelho tinha sido fretado pela companhia Cubana a uma pequena transportadora aérea mexicana, tinha feito a última inspeção em novembro de 2017.