Ultimato para limpar campo de refugiados em Lesbos

Familias de refugiados em Lesbos, Grécia
Familias de refugiados em Lesbos, Grécia Direitos de autor REUTERS/ELIAS MARCOU
De  Ricardo Borges de Carvalho
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Autoridades regionais do Egeu deram 30 dias ao Ministério da Migração para melhorar as condições de higiene do campo de Moria, caso contrário fecham as instalações. Inspetores sanitários alertam para o risco de saúde pública das condições do campo.

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A região grega do norte do Egeu deu 30 dias ao Ministério da Migração do país para resolver os problemas de higiene no superpovoado campo de refugiados de Moria, na ilha de Lesbos. Caso contrário, fecha as instalações.

O ultimato surge depois de um relatório de inspetores sanitários onde estes afirmam que as condições do campo são perigosas para a saúde pública e para o meio ambiente.

Referem que há lixo por todo o lado, roturas nos esgotos e é elevado o risco de propagação de doenças.

Além disso, o campo tem quase o triplo dos três mil habitantes para o qual foi pensado.

A presidente da região garante que se as condições não melhorarem, fecha as instalações de Moria que é o centro de registos dos refugiados que chegam à Grécia.

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