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Emmanuel Macron deixa o alerta contra o nacionalismo

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De Patricia Tavares
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Relembrar o passado deixando avisos sobre o futuro. Na cerimónia que assinalou o centenário do Armistício da Primeira Guerra Mundial, França e Alemanha apelaram à união para fortalecer a paz mundial.

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Relembrar o passado deixando avisos sobre o futuro. Na cerimónia que assinalou o centenário do Armistício da Primeira Guerra Mundial, França e Alemanha apelaram à união para fortalecer a paz mundial.

Mais tarde, Donald Trump foi o grande ausente no Fórum de Paris para a Paz onde foram deixados avisos contra o nacionalismo. Mas o tema já tinha sido levantado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, durante o discurso do armistício: "Porque o patriotismo é o exato oposto do nacionalismo. O nacionalismo é sua traição. Ao colocarmos os interesses em primeiro lugar sem olhar aos dos outros apagamos o que é mais precioso para uma nação, o que a faz existir, o que a torna excelente e o que é mais importante: os seus valores morais".

A cerimónia solene de domingo prestou homenagem aos milhões de soldados e civis que morreram na guerra que assolou a Europa entre 1914 e 1918.

Angela Merkel, abriu o Fórum de Paris para a Paz e partilhou as ideias do discurso de Macron. "A primeira Guerra Mundial mostra como o isolacionismo leva à destruição. E se o isolacionismo não era a solução há mais de 100 anos, como é que pode ser a escolha certa hoje - um mundo interligado com o quintuplo da população?", disse a chanceler alemã.

Emmanuel Macron estabeleceu-se como sendo o escudo da Europa contra os os movimentos nacionalistas. Pretende que o Fórum de Paris para a Paz demonstre o poder de reconciliação, um século depois da Europa ter sido destruída por um dos conflitos mais sangrentos da história.

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