Líderes do G20 tentam assinar uma declaração conjunta

Líderes do G20 tentam assinar uma declaração conjunta
De  Euronews
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Ninguém esquece que o presidente norte-americano não assinou, em junho, o documento final do encontro do G7.

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É o último dia da reunião do G20, que junta os líderes mundiais em Buenos Aires. Mais uma vez, haverá sessões em grupo e reuniões bilaterais entre os líderes.

Vincent McAviney, repórter da euronews, destaca os últimos acontecimentos da cimeira.

“O comércio continua a dominar as sessões de trabalho. A primeira-ministra britânica vai pedir reformas à Organização Mundial do Comércio, assumindo a sua posição independente, depois do Brexit, no próximo ano. Theresa May defende que os mecanismos do Sistema de Solução de Controvérsias são muito lentos e têm de ser revistos e vai pedir uma cooperação internacional no que diz respeito às questões digitais.

A primeira-ministra May já se encontrou com o homólogo japonês. No encontro Shinzo Abe sublinhou os perigos de um “não acordo” sobre o Brexit afirmando que essa situação iria prejudicar a a transparência, a previsibilidade e a estabilidade jurídica.

Theresa May terá de lidar, novamente, com a questão da Arábia Saudita, quando se encontrar com o presidente turco. May encontrou-se com o príncipe herdeiro saudita na sexta-feira. A primeira-ministra britânica alertou para a importância do assassinato de Jamal Khashoggi, afirmando que esse tipo de comportamento não pode continuar, que que é preciso uma investigação adequada e que os sauditas devem cooperar com a investigação turca.

Em relação ao presidente Trump, que cancelou o encontro com o presidente russo,  vai encontrar-se com o presidente chinês, Xi Jinping. Os dois líderes mantêm, há meses, uma guerra comercial, com várias tarifas a serem impostas dos dois lados. Trump chegou à cimeira a dizer que pode estar disposto a fazer um acordo.

Há expectativa também à volta do comunicado conjunto que vai sair desta cimeira. Ninguém esquece que o presidente norte-americano não assinou, em junho, o documento final do encontro do G7.

E depois há aqueles momentos imprevisíveis, como o cumprimento efusivo do Vladimir Putin e do príncipe herdeiro saudita”.

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