A explosão de um carro armadilhado, numa academia de polícia em Bogotá, fez mais de duas dezenas de mortos.
A explosão de um carro armadilhado, numa academia de polícia em Bogotá, fez mais de duas dezenas de mortos, entre eles o homem que conduzia a viatura. Dos mais de sessenta feridos a maioria já teve alta médica. No ataque contra esta escola de cadetes, onde estudam pessoas da Colômbia e de outros países latino-americanos, foram utilizados 80 quilos de explosivos, de acordo com a polícia. O presidente do país já reagiu:
"Este é um ataque não só contra a juventude, contra a força pública ou contra os nossos polícias. É um ataque contra toda a sociedade. Este ato terrorista, demente, não ficará impune", afirmou Iván Duque.
A investigação preliminar indica que o alegado autor, já identificado, utilizou o mesmo veículo usado num outro atentado ocorrido em julho do ano passado. Não são conhecidas ligações entre o presumível bombista suicida e grupos armados.
A Procuradoria-Geral da República e outras autoridades locais estão a tentar encontrar as causas deste ataque e possíveis cúmplices.