A acusação defendeu que este assassinato antissemita foi o primeiro ataque ocorrido na Europa por um combatente do grupo Estado Islâmico retornado da Síria
O jihadista francês Mehdi Nemmouche foi condenado a prisão perpétua pelo atentado ao Museu Judaico de Bruxelas, no dia 24 de maio de 2014, que matou quatro pessoas.
A sentença foi proferida pelo presidente do tribunal da capital da Bélgica que condenou, também, a 15 anos de prisão Nacer Bendrer, considerado culpado por fornecer as armas a Nemmouche.
A acusação defendeu que este assassinato antissemita foi o primeiro ataque ocorrido na Europa por um combatente do grupo Estado Islâmico retornado da Síria.
Os advogados de defesa alegaram a inocência de Mehdi Nemmouche e defenderam que o ataque teria sido uma "execução" de agentes da Mossad (serviços secretos israelitas) por agentes libaneses ou iranianos.