Registos das caixas negras do avião da Ethiopian Airlines analisados em França

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Acidente colocou a Boeing sob pressão

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Os registos das caixas negras do Boeing 737 Max 8 da Ethiopian Arlines que se despenhou no domingo já se encontram em França. Serão verificados pela Agência de Investigação e Análise para a Segurança da Aviação Civil (BEA).

Várias aeronaves foram banidas na Europa e na China. Nos EUA, Donald Trump ordenou às companhias aéreas americanas a suspensão de voos Boeing 737 Max 8 e 9.

A Boeing enfrenta pressão crescente, mas para alguns peritos em aeronáutica a empresa conseguirá mudar o rumo e gerir a crise.

"Trata-se de mais um passo em frente e de uma decisão tomada por questões de segurança. A Boeing está trabalhar na informação disponível. Está numa posição privilegiada em termos da informação que dispõe. Está a acompanhar o que se está a passar. A tomar decisões baseadas em assegurar a segurança completa. Não é uma boa semana para a Boeing mas o fato de terem tomado esta decisão, de tentarem descobrir o que está errado e reparar significa que no longo prazo estarão bem", sublinhou Andrew Charlton, da empresa de consultoria Aviation Advocacy.

Em outubro do ano passado, mas na Indonésia, um Boeing 737 Max 8, da companhia Lion Air, despenhou-se apenas 12 minutos depois de ter descolado. A informação recolhida pelas caixas negras apontou para uma falha no sistema automático.

O acidente de domingo, o segundo em menos de seis meses para o Boeing 737 Max 8, fez mais de 150 mortos.

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