O ministro do Interior austríaco revelou que "atualmente, há apenas provas de uma atividade de doação para o Movimento Identitário ou o seu porta-voz."
Massacre de Cristchurch tem reflexos na Áustria. Discutir se grupos de extrema-direita, como os identitários, poderiam ser proibidos na Áustria, foi um dos temas da reunião ordinária do Conselho de Ministros em Viena,
Após o anúncio de uma doação do assassino da Nova Zelândia a grupos identitários de extrema-direita, o Governo federal está agora a investigar a dissolução da organização.
"As autoridades estão atualmente a investigar se houve contactos com extremistas, grupos e redes na Áustria. Atualmente, há apenas provas de uma atividade de doação para o Movimento Identitário ou o seu porta-voz. Não são conhecidos contactos pessoais com pessoas ou organizações extremistas," declarou o ministro do Interior austríaco, Herbert Kickl.
O ministro esclareceu que se investiga se existe uma organização terrorista, se o líder dos extremistas de direita já foi alvo de investigações e se houve mais contactos entre o atacante de Christchurch e cidadãos austríacos.