A pedido do ministério público japonês, o Tribunal de Tóquio decidiu prorrogar o prazo da prisão preventiva do antigo presidente da Nissan e da Renault, que deveria ser solto no próximo domingo.
Carlos Ghosn vai permanecer na prisão até 22 de abril.
A pedido do ministério público japonês, o Tribunal de Tóquio decidiu prorrogar o prazo da prisão preventiva do antigo presidente da Nissan e da Renault, que deveria ser solto no próximo domingo.
O empresário franco-brasileiro foi detido, pela quarta vez, no dia quatro de abril, enquanto usufruía de liberdade após pagamento de uma fiança de cerca de 8 milhões de euros.
Carlos Ghosn é acusado de ter desviado mais de quatro milhões de euros de uma subsidiária da Nissan para uma concessionária fora do Japão.
O ex-executivo foi detido, pela primeira vez novembro, acusado de ocultar rendimentos da empresa durante cinco anos.
No início desta semana, Carlos Ghosn publicou um vídeo na internet onde disse estar a ser vítima de uma conspiração e de um golpe por parte de alguns executivos da Nissan.