De Luis Guita
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O extremista australiano enfrenta 51 acusações de assassinato, 40 de tentativa de homicídio e uma acusação de terrorismo.
O extremista acusado de matar 51 pessoas em duas mesquitas de Christchurch, Nova Zelândia, em Março, declarou-se inocente.
Desde uma prisão de Auckland, o australiano, que se define como supremacista branco, apareceu por videoconferência no Supremo Tribunal em Christchurch, esta sexta-feira.
A declaração de não culpado provocou a ira de cerca de 80 pessoas, entre sobreviventes e parentes de vítimas, que se encontravam na sala de audiências.
O réu enfrenta 51 acusações de assassinato, 40 acusações de tentativa de homicídio e uma acusação de terrorismo.
O juiz anunciou que o julgamento começará em maio de 2020.