O ar quente do Saara provocou um onda de calor breve mas que bateu recordes em grande parte da Europa.
Junho passado foi o mais quente de que há registo à escala global. As temperaturas estiveram acima da média na maioria das áreas terrestres e oceânicas, com apenas algumas exceções como o oeste da Rússia e Canadá.
O ar quente do Saara provocou uma onda de calor breve mas que bateu recordes em grande parte da Europa.
Os fogos florestais varreram o leste da Rússia onde as temperaturas foram invulgarmente elevadas.
A Índia e o Paquistão sofreram a pior seca em décadas a par de uma onda de calor mortal com temperaturas acima dos 50°C.
Prevê-se que as vagas de calor sejam cada vez mais comuns por causa do aquecimento global provocado pelo aumento de gases com efeito de estufa.
Na Europa, o mês de junho foi o mais quente em comparação com junhos homólogos de que há memória, com temperaturas médias mais de 2°C acima de normal.