A primeira central nuclear flutuante russa chegou no domingo à sua base permanente, na região siberiana de Chukotka. Batizada como "Akademik Lomonosov", a central viajou cinco mil quilómetros pelas águas do Ártico para chegar a esta região, situada no extremo Leste da Rússia.
A primeira central nuclear flutuante russa chegou no domingo à sua base permanente, na região siberiana de Chukotka. Batizada como "Akademik Lomonosov", a central viajou cinco mil quilómetros pelas águas do Ártico para chegar a esta região, situada no extremo Leste da Rússia.
"Planeamos receber os primeiros quilowatts de energia elétrica em dezembro. Isto vai fornecer energia elétrica à cidade de Pevet e aos seus consumidores", realçou o governador da região, Roman Kopin.
Desenvolvida pela companhia russa estatal Rosatom, a "Akademik Lomonosov" vai substituir uma central energética de carvão e uma antiga central nuclear.
O Greenpeace tem alertado que esta central flutuante é um "Titanic nuclear". Os ambientalistas consideram que há um risco de haver acidentes devido a colisões com outros navios ou por causa de tempestades. Mas a Rosatom tem tentado tranquilizar a opinião pública com garantias de segurança.