Aproximadamente 200 pessoas reuniram-se neste sábado, para demonstrar que estão contra uma possível guerra com o Irão e que querem ver o país fora do Médio Oriente.
**Uma manifestação frente à Casa Branca, em Washington contra o assassinato de Qassem Soleimani. O general iraniano morreu num ataque feito com drones levado a cabo pelos Estados Unidos. Aproximadamente 200 pessoas reuniram-se neste sábado, para demonstrar que estão contra uma possível guerra com o Irão e que querem ver o país fora do Médio Oriente.
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Entretanto, através do Twitter, Donald Trump alertou que os Estados Unidos não querem mais ameaças da parte do Irão e que o país está pronto a responder se Teerão retaliar.
Trump adiantou que os EUA já identificaram 52 alvos iranianos (representando os 52 reféns norte-americanos capturados pelo Irão há vários anos) e que alguns são "alvos muito importantes para o Irão e para a cultura iraniana". Trump não identificou os alvos, mas acrescentou que podem vir a ser "atingidos rapidamente".
O destacamento de militares continuou no sábado a partir da 82ª Divisão Aerotransportada do Exército, na Carolina do Norte - soldados e equipamento de guerra partiram para o Kuwait.
Nos próximos dias, o Departamento de Defesa dos EUA espera enviar mais 2.900 soldados para a região.