Lembrar o Holocausto e lutar contra o anti-semitismo

Lembrar o Holocausto e lutar contra o anti-semitismo
Direitos de autor Ronen Zvulun/Pool Photo via APRONEN ZVULUN
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De  Patricia Tavares
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Líderes mundiais reúnem-se em Jerusalém.

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“Lembrar o Holocausto, lutar contra o anti-semitismo”. Perto de 40 líderes de todo o mundo marcam presença no Fórum Mundial do Holocausto em Jerusalém, que assinala o 75.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz.

Emmanuel Macron foi recebido por Benjamin Netanyahu e frisou a questão do antissemitismo.

Decidimos também discutir e abordar abertamente a questão do anti-sionismo, que está profundamente ligada à questão do antissemitismo hoje. Tive a oportunidade de o dizer: o anti-sionismo, ao negar o existência de Israel como Estado, é antissemitismo.
Emmanuel Macron
Presidente de França

Mais de um milhão de judeus morreram em Auschwitz. O Presidente alemão também foi até Yad Vashem - o memorial do Holocausto em Jerusalém: "Trata-se, antes de mais, de uma comemoração sem excluir que estamos a falar sobre os nossos deveres, da nossa responsabilidade atual de lutar contra o antissemitismo, o racismo e o ódio".

O memorial, criado em 1953, pretende perpetuar a memória do genocídio do povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial. Descreve a história do Holocausto, desde a ascensão do nazismo na Alemanha na década de 1930 até à libertação dos campos de concentração, em 1945.

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