China tenta conter avanço de coronavírus

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Direitos de autor MTI/AP/Achmad IbrahimAchmad Ibrahim
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Há relatos de novos casos da Europa à Austrália

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Sem mãos a medir para fazer frente à ameaça do novo coronavírus, as autoridades chinesas desdobram-se em trabalhos para combater um inimigo invisível.

Na cidade chinesa de Wuhan, onde surgiu o surto e que se encontra sob quarentena, a polícia bloqueou estradas para impedir a circulação de veículos não essenciais. Também nas cidades vizinhas de Huanggang e Ezhou ninguém entra ou sai.

A epidemia de pneumonia viral já provocou a morte de mais de 40 pessoas. O número de infetados superou os 1300 e semeou o pânico entre a população.

O presidente Xi Jinping reconheceu a gravidade da situação.

Em Wuhan, veículos blindados sob o comando de paramilitares da Força da Polícia Armada do Povo patrulham a cidade.

Hong Kong, por outro lado, declarou o estado de emergência.

A líder do executivo, Carrie Lam, anunciou o encerramento de escolas primárias e secundárias para lá do período festivo do Ano Novo Lunar, devendo reabrir apenas a 17 de fevereiro.

"Nos últimos dias houve alterações rápidas em relação à doença como se percebe pelos anúncios que chegam do continente. Tornou-se um assunto sério e causou muita preocupação e ansiedade em parte da nossa sociedade", referiu, igualmente, Carrie Lam.

Cerca de meio milhar de médicos militares foram mobilizados para Wuhan, onde começaram a chegar de avião sexta-feira à noite.

Austrália e Malásia já reportaram os primeiros casos detetados e o Japão o terceiro. França confirmou três casos e os EUA identificaram o segundo.

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