Escassez de máscaras de proteção provoca "comércio selvagem". Estados Unidos terão triplicado o preço para recuperar a carga - diz a Presidente da Região Metropolitana de Paris.
Para além da crise sanitária existe uma crise em torno do equipamento médico. As máscaras de proteção transformaram-se num bem raro e valioso. Os países fazem de tudo para as conseguir o que deu origem a um "comércio selvagem".
Esta potência terá sido os Estados Unidos. O país terá recuperado a carga no último minuto. A região da Grande Paris também foi vítima de uma situação parecida.
Centenas de países estão numa batalha para conseguirem ficar com as paletes de máscaras e assistem ao aumento dos preços como num leilão.
O jornal belga Le Soir e e diário italiano Corriere della Sera disseram que máscaras vindas da Turquia nunca chegaram.
Em Itália, foram necessárias mais de duas semanas após um telefonema do primeiro-ministro Giuseppe Conte ao presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, para que as máscaras fossem entregues. E, na Bélgica, a mercadoria ainda não tinha sido entregue, apesar de uma queixa formal do ministério da saúde do país.