Itália esforça-se por reduzir pacientes nos cuidados intensivos

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Direitos de autor Mauro Scrobogna/LaPresse
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Médico da região de Emilia-Romagna, uma das mais afetadas, dirige equipa que aposta com sucesso na assistência ao domicílio

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Pela primeira vez desde o início da crise, o número de pac ientes em cuidados intensivos começou a descer na Itália, para um pouco menos de 4000. O fluxo de doentes em estado crítico tem sido um dos grandes desafios dos serviços médicos na luta contra a pandemia de coronavírus.

Na região italiana de Emilia-Romagna, o diretor de oncologia do hospital Piacenza faz parte de uma equipa que faz assi stência ao domicílio, para tentar evitar que pessoas em risco ou contaminadas co m sintomas venham a necessitar de uma hospitalização:

"Se dissermos ao paciente que tem uma pneumonia e o deixar-mos com uma lista de medicamentos para comprar, apenas o vamos incomodar- Muitas vezes são pessoas que não podem sair, estão sozinhas e numa situação difícil. Com o nosso método, conseguimos bons resultados. Várias pessoas disseram-nos que, dê no que dê, foi ótimo termos ido ter com elas. Isso tem um grande significado para nós como médicos."

A equipa de Lugi Cavanna tratou em casa mais de uma centena de pacientes, a maioria dos quais melhorou rapidamente, com apenas 10 por cento a acabarem por ter de ir ao hospital. O médico tem multilicado esforços para que a estratégia seja replicada noutras regiões.

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