A presidente da Save the Children International considera que dar atenção aos migrantes serve também para travar a expansão do coronavírus
O Coronavírus pode ser mortal mas para pessoas, famílias, crianças em condições precárias, em especial migrantes e refugiados que vivem sem o minimo de condições, o risco é maior.
Inger Ashing, presidente da organização Save the Children International, explica quais alguns dos desafios. "A combinação de diferentes aspetos é sobre sistemas de saúde que estejam o mais fortes possível. Isso é também sobre garantir que treinamos os profissionais de saúde para que possam apoiar as populações a prevenir o contágio, gerir a disseminação da pandemia. É sobre garantir que as crianças e as famílias tem tudo o que necessitam e como se podem proteger.
Um dos desafios é que, muitas das coisas que ensinámos na Europea sobre lavar as mãos ou manter a distância social, não é possível em muitas destas áreas porque estão sobre populadas e existe uma acesso limitado a sabão e água. Por isso, a informação é essencial e reforça o sistema para proteger crianças e famílias", conclui.
O mundo foi apanhado desprevenido por uma peste em particular as centenas de milhares que estão em campos de acolhimento ou em acampamentos selvagens.
