Mergulho como "prática segura" de distanciamento

Em tempos de coronavírus, o mergulho é uma atividade na qual é fácil respeitar o distanciamento social.
Márcio Fernandes é um português que vive na capital grega, Atenas, e pratica mergulho livre. Assim que as autoridades gregas aliviaram as restrições ligadas ao confinamento, voltar para a água foi a primeira prioridade.
Num país virado para o turismo, o mergulho representa também um importante recurso e o proprietário da escola Interdive, na ilha de Agistri, defende que é uma atividade perfeitamente segura.
Charalampos Gkazinakis, proprietário da escola de mergulho Interdive:"O mergulho é seguro, em geral, apesar do coronavírus. Tomamos as medidas necessárias e é o mais seguro que se pode estar, quando estamos debaixo de água."
Na ilha grega de Alonissos, conhecida pelos vestígios históricos de um naufrágio com 2500 anos, vai abrir em Agosto o primeiro museu subaquático do país, que permitirá uma exploração enquadrada que respeite regras sanitárias e a preservação do património arqueológico.