Petroleiro parte-se em dois ao largo da Maurícia

Petroleiro parte-se em dois ao largo da Maurícia
Direitos de autor Kooghen Modeliar-Vyapooree/AP
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De  Euronews
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O navio encalhado há três semanas nas águas da Maurícia partiu-se em dois. Peritos e voluntários tentam controlar o desastre ambiental, depois de pelo menos mil toneladas de combustível terem sido derramadas.

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O navio "MV Wakashio", que há três semanas encalhou largo da Maurícia, partiu-se em dois. As autoridades locais garantem que "os rebocadores já estão a trabalhar" e as barreiras petrolíferas foram colocadas.

No entanto, os ambientalistas continuam a exigir ao governo maurício que explique por que não foram tomadas medidas imediatas para retirar a carga do navio.

A embarcação, propriedade de um armador japonês, transportava quatro mil toneladas de combustível quando, a 25 de julho, embateu contra um recife de coral; 12 dias depois, começava a rachar e verter cerca de mil toneladas, cobrindo de negro as águas turquesas daquela região do Índico.

Os atrasos nas operações foram justificados com o mau tempo. Depois de, na útlima semana, ter sido extraída a maioria do combustível, até este sábado permaneciam por retirar do navio 90 toneladas de petróleo.

O estado de emergência foi acionado a 7 de agosto, data em que o primeiro-ministro maurício, Pravind Jugnauth, apelou à ajuda de França para os trabalhos com o navio encalhado.  

Peritos e voluntários tentam controlar o derramamento, mas o impacto do desastre ambiental está ainda por apurar.

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