Milhares homenageiam professor decapitado por radical islâmico

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De Paris a Lyon, de Nice a Toulouse. Inúmeras cidades francesas foram palco de homenagens populares ao professor de história decapitado, na sexta-feira, por um radical islâmico.

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Contra o horror e pela liberdade de expressão. Dezenas de milhares de pessoas reuniram-se este domingo um pouco por toda a França para render homenagem ao professor decapitado na sexta-feira por ter mostrado aos alunos caricaturas de Maomé.

Em Paris, a emblemática Praça da República voltou a ser o centro de uma manifestação de solidariedade que contou com a presença de personalidades de todos os setores da sociedade, incluindo o primeiro-ministro.

Num tweet, Jean Castex afirmou que os franceses não se deixam amedrontar, que não têm medo e que não serão divididos.

Tudo aconteceu na sexta-feira à tarde. Samuel Paty, pai de família de 47 anos foi decapitado perto da escola secundária onde ensinava história e geografia num bairro tranquilo dos arredores de Paris. O agressor, Abdoullakh Anzorov, refugiado russo de origem chechena de 18 anos foi abatido pela polícia.

O episódio acontece três semanas depois de um paquistanês ferir duas pessoas com um cutelo em frente à antiga sede do jornal satírico Charlie Hebdo.

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