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Áustria encerra duas mesquitas onde o terrorista se radicalizou

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O governo austríaco mandou encerrar as duas mesquitas onde se terá radicalizado o terrorista que matou quatro pessoas em Viena e deixou 20 feridas.

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Na Áustria, prossegue a investigação, após o ataque terrorista da segunda-feira, em Viena.

Oito das 14 pessoas que tinham sido detidas, continuam sob custódia. São sobretudos jovens, suspeitos de terem apoiado o terrorista que matou quatro pessoas em pleno centro de Viena e deixou 20 feridas, várias em estado grave.

O governo anunciou esta sexta-feira o encerramento de duas mesquitas na capital da Áustria que terão sido frequentadas pelo terrorista, Kujtim Fejzula e onde se terá radicalizado.

A investigação continua a revelar falhas dos serviços de segurança. O chefe dos serviços de luta contra o terrorismo foi suspenso, na sequência da descoberta de mais erros na vigilância do assassino. Os serviços de luta antiterrorista sabiam que esteve em contacto com pessoas que estavam sob vigilância, mas nada foi feito e tinham também sido informados pelas autoridades de Bratislava que tentou comprar armas na Eslováquia no verão passado. O ministro austríaco do Interior considerou estas falhas "inaceitáveis".

Kujtim Fejzula, de nacionalidade austríaca e macedónia, tinha sido condenado a prisão em abril de 2019, por ter tentado juntar-se aos combatentes jihadistas na Síria. Foi libertado em dezembro, antes do fim da pena, e começou a frequentar as duas mesquitas que agora vão ser encerradas.

O ataque terrorista no centro de Viena foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico. O atacante foi abatido pela polícia.

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