Um polícia e um homem mortos após suposto ataque ao Capitólio

Um homem foi morto pelas forças de segurança norte-americanas e um agente da Polícia do Capitólio dos Estados Unidos também acabou por morrer, na sequência de um presumível segundo ataque contra a sede do Congresso dos Estados Unidos no espaço de três meses.
As mortes aconteceram após o homem ainda não identificado ter conduzido um veículo ligeiro, de cor azul, contra dois agentes da Polícia do Capitólio, esbarrando na barreira de proteção da entrada norte da sede do Congresso, em Washington.
Os agentes da Polícia do Capitólio terão tentado neutralizar o homem, houve tiros, o alegado atacante e pelos dois agentes acabaram feridos. O homem e um dos agentes não resistiram aos ferimentos sofridos.
A Guarda Nacional foi mobilizada para reforçara segurança no local, ainda em estado de alerta após o sucedido a 6 de janeiro, quando apoiantes do antigo presidente Donald Trump invadiram mesmo a sede do Congresso norte-americano.
Algumas fontes avançam que após o embate do carro na barreira, o homem terá saído do carro com uma faca, tendo sido atingido a tiro pelas forças de segurança no local, acabando por morrer.
O Capitólio foi encerrado de imediato. Ninguém podia entrar ou sair do edifício. Duas horas depois do ocorrido, as portas voltaram a abrir-se.
O Presidente Joe Biden estavam em trânsito da Casa Branca para Camp David, onde ir passar a Páscoa, e terá sido informado do sucedido durante a viagem.
A porta-voz da Câmara dos Deputados do Congresso, a democrata Nancy Pelosi, ordenou que as bandeiras dos Estados Unidos deflagradas no Capitólio fossem colocadas a meia-haste, em homenagem ao agente da polícia morto.
O chefe interino da Polícia Metropolitana afirmou que "o ataque não parece estar relacionado com terrorismo". "Obviamente, vamos continuar a investigar pata tentar perceber se encontramos algum sentido", afirmou Robert Contee.