Crise no Haiti após assassinato do presidente

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Direitos de autor Matias Delacroix/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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Confrontos violentos antecedem funeral de Jovenel Moïse

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Adensa-se a crise no Haiti.

Tiros, estradas bloqueadas, barricadas incendiadas, confrontos e protestos antecederam as exéquias do Presidente assassinado Jovenel Moïse, na sua cidade natal, Cap-Haïtien.

Comitivas de funcionários e diplomatas foram atacadas por manifestantes que arremessaram pedras contra os automóveis.

Os apoiantes de Moïse clamam por justiça e exigem respostas sobre o assassinato do chefe de Estado.

Jovenel Moïse foi assassinado no dia 7 de julho em casa.

Durante o velório, várias personalidades, onde se inclui o novo primeiro-ministro Ariel Henry, ofereceram as condolências à viúva.

Martine Moïse exibiu os ferimentos que sofreu durante o ataque ao presidente. 4

As cerimónias fúnebres decorrem sob a vigilância de um forte aparato de segurança.

O funeral de Jovenel Moïse está previsto para esta tarde. O chefe de Estado será sepultado num mausoléu, que está ainda parcialmente construído, situado num terreno da família.

O assassinato do presidente agudizou as tensões que existem entre as regiões norte e ocidente do Haiti, alimentadas por atritos étnicos.

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