EUA pedem desculpa por "erro trágico"

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Direitos de autor Manuel Balce Ceneta/ssociated Press
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O Pentágono reconheceu que o ataque contra um suspeito de pertencer ao autodesignado Estado Islâmico foi um erro e pediu desculpa. Bombardeamento matou 10 civis, 7 dos quais crianças.

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"Um erro trágico!" Foi assim que a administração norte-americana qualificou um ataque que resultou na morte de 10 civis, entre os quais 7 crianças, pouco antes da retirada do Afeganistão.

O bombardeamento tinha como alvo um alegado membro do autodesignado Estado Islâmico.

O general Frank McKenzie, do Comando Central dos Estados Unidos, sublinhou que o ataque foi desencadeado "na convicção de que iria eliminar uma ameaça iminente" para as forças norte-americanas e para quem se encontrava no aeroporto de Cabul. Mas tratou-se de "um erro" e por isso pediu "desculpa!"

O ataque de drone do dia 29 de agosto foi dirigido contra um veículo suspeito de transportar explosivos. A primeira versão do Pentágono acabou por ser colocada em causa por várias organizações humanitárias.

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