Biden e Xi Jinping querem virar a página das más relações comerciais

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Direitos de autor Susan Walsh/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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Estados Unidos e China retomam cimeiras ao mais alto nível. Divergências sobre a independência de Taiwan e o respeito dos direitos humanos mantêm-se

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"Assegurar que a concorrência entre os Estados Unidos e a China não se transforme em conflito" - Foi com esta frase que o presidente norte-americano definiu o objetivo da cimeira com o homólogo chinês.

Durante mais de três horas, Joe Biden e Xi Jinping passaram em revista as relações entre os dois países. Uma reunião virtual que pretende marcar uma nova fase do relacionamento entre duas das maiores economias mundiais, envolvidas numa guerra comercial nos últimos anos.

Washinton e Pequim parecem agora querer virar a página. Na semana passada, durante a COP26, em Glasgow, comprometeram-se a aumentar a cooperação para controlar as emissões de gases poluentes.

Ainda assim há divergências que se mantêm. Biden terá manifestado preocupação com o respeito dos direitos humanos, especialmente no Tibete e Hong Kong e em relação à minoria Uigur em Xinjiang.

O presidente dos Estados Unidos reforçou que se opõe "fortemente" a qualquer tentativa de "minar a paz e estabilidade no Estreito de Taiwan".

Na resposta, o presidente chinês avisou que defender a independência de Taiwan é "brincar com o fogo".

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