Lista do "The Economist" coloca cidade israelita à frente de Paris, Singapura ou Zurique
A cidade israelita de Telavive é a mais cara do mundo, na lista do jornal inglês The Economist.
A chamada Intelligence Unit (EIU) da publicação, que produz relatórios anuais especializados, justifica o primeiro lugar com o fortalecimento do shekel, a moeda local, e a aceleração da inflação.
O elevado custo dos alimentos, das matérias-primas, do álcool e dos transportes fez com que Telavive subisse quatro lugares na lista em relação ao ano passado, ficando acima de Paris, Singapura ou Zurique.
Os dados, recolhidos em agosto e setembro, refletem um aumento de preços de 3,5% em termos de moeda local, a taxa de inflação mais rápida registada nos últimos cinco anos.
O relatório mostra, também, que o custo médio de um litro de gasolina sem chumbo em todas as cidades foi 21% mais elevado do que no ano passado.
A EIU atribui os preços elevados das mercadorias, em grande parte do mundo, aos problemas da cadeia de abastecimento relacionados com a pandemia causada pelo novo coronavírus.