A petrolífera espanhola Repsol anunciou na sexta-feira que espera terminar a limpeza das praias e da zona marítima afetada pelo derrame de petróleo na refinaria La Pampilla, no Peru, que ocorreu no sábado passado, no final de fevereiro.
A empresa de hidrocarbonetos confirmou numa declaração que deu ao Ministério do Ambiente um calendário detalhado das suas ações para limpar a área afetada pelo derrame, descrita pelo governo peruano como um "ecocídio" e o "pior desastre ambiental" dos últimos anos.
A Repsol indicou que, até à data, removeu mais de 1.580 metros cúbicos de areia e que tem mais de 840 pessoas formadas para este trabalho de limpeza, que só deverá estar concluído no final de Fevereiro, o que também foi confirmado pelo Ministério do Ambiente.
A empresa forneceu esta informação após a Agência de Avaliação e Supervisão Ambiental ter concedido um máximo de dez dias úteis no dia 18 de Janeiro para a limpeza sob pena de multa.
O derrame de petróleo, que até agora afeta uma área de cerca de 3 quilómetros quadrados de praia e mar, incluindo parte de duas áreas naturais protegidas, ocorreu quando um petroleiro estava a descarregar num dos terminais da refinaria La Pampilla, que a Repsol opera em Ventanilla, no município de Callao, uma região portuária perto da capital Lima.
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