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ONU: "Há cidades ucranianas sob bombardeamento constante"

Refugiados ucranianos na passagem fronteiriça de Medyka (Polónia)
Refugiados ucranianos na passagem fronteiriça de Medyka (Polónia) Direitos de autor  LOUISA GOULIAMAKI/AFP or licensors
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De Rodrigo Barbosa com EFE / AFP / AP
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EUA pedem "pausa sustentável nas hostilidades" para permitir saída de civis e assistência a zonas de conflito

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Os Estados Unidos sublinham a necessidade de uma "pausa sustentável nas hostilidades" para que se possam cumprir os objetivos humanitários definidos pela ONU para a Ucrânia.

Desde o início da invasão russa, mais de um milhão e setecentos mil ucranianos fugiram do conflito para países vizinhos, a grande maioria dos quais para a Polónia e as Nações Unidas estimam que "hoje ou amanhã" o número ultrapasse os dois milhões.

Numa nova reunião do Conselho de Segurança, a ONU definiu três prioridades imediatas: permitir a saída segura de civis das zonas de guerra, facilitar a entrada de ajuda humanitária e estabelecer um sistema de comunicação entre os envolvidos no conflito e as operações de assistência.

Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos EUA na ONU: "Há cidades ucranianas cercadas, sob bombardeamento russo constante. Há hospitais a ficar sem abastecimento, escassez de alimentos e baixas civis em ascensão, enquanto os mais vulneráveis - descapacitados, idosos e crianças - continuam a carregar o maior peso do sofrimento."

Martin Griffiths, secretário-geral adjunto dos Assuntos Humanitários da ONU: "É necessária uma passagem segura para mantimentos humanitários para zonas de conflito. Civis em locais como Mariupol, Kharkiv, Melitopol e outros sítios precisam desesperadamente de ajuda, sobretudo assitência médica vital, como a que tem sido levada, nos últimos dias, pela OMS."

Alheia a críticas, a Rússia diz estar a cumprir os compromissos humanitários e voltou a martelar a acusação de que "radicais ucranianos e neonazis" estão a usar os civis como "escudos humanos" no conflito.

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