Xi Jinping apela à "máxima contenção" no conflito ucraniano

Videoconferência entre Macron, Scholz e Xi Jinping
Videoconferência entre Macron, Scholz e Xi Jinping Direitos de autor BENOIT TESSIER/AFP
Direitos de autor BENOIT TESSIER/AFP
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

NATO declara que ataque russo a civis "é um crime de guerra"

PUBLICIDADE

De um lado, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu. Do outro, na reunião virtual desta terça-feira, o presidente chinês, Xi Jinping, e o chanceler alemão, Olaf Scholz

Foi o líder chinês a afirmar que é necessária "a maior contenção possível" no conflito ucraniano e que a prioridade, neste momento, é o diálogo para "evitar que a situação fique fora de controlo".

Atacar civis é um crime de guerra, é totalmente inaceitável.
Jens Stoltenberg
Secretário-geral da NATO

Para o secretário-geral da NATO, de visita à Letónia, o controlo já será causa perdida quando há civis a serem atacados em corredores humanitários.

"Há relatos muito credíveis sobre civis a serem alvejados enquanto estão a tentar fugir. Atacar civis é um crime de guerra, é totalmente inaceitável", declarou Jens Stoltenberg.

Não muito longe, na Estónia, o secretário de Estado americano concluiu uma visita aos países bálticos, onde garantiu a proteção da NATO face aos receios que se multiplicam.

"Tal como já referi na Lituânia e na Letónia, após décadas de ocupação soviética, os estonianos entendem profundamente o quão injustificada é a guerra da Rússia na Ucrânia e como o mundo tem de defender o direito da Ucrânia à existência, enquanto país democrático, livre para decidir o seu próprio futuro", referiu Antony Blinken.

Já a Bulgária, membro da União Europeia e da NATO, declara não apoiar sanções contra a Rússia que afetem a sua própria economia

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Três alemães detidos por suspeitas de espiarem para a China

Chanceler alemão pede à China mais abertura económica

Scholz visita a China para tentar aliviar as tensões económicas com a Alemanha