Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Kremlin critica envio de armas à Ucrânia

Rússia critica envio de armas à Ucrânia
Rússia critica envio de armas à Ucrânia Direitos de autor  DIMITAR DILKOFF/AFP
Direitos de autor DIMITAR DILKOFF/AFP
De Bruno Sousa
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Dmitry Peskov acusa EUA de "atirar gasolina para o fogo" que o envio de mais armas para a Ucrânia

PUBLICIDADE

A Casa Branca anunciou o envio de mais armas à Ucrânia, mais avançadas, com maior precisão e alcance, e se a promessa de não atacar território russo foi decisiva para os Estados Unidos, a verdade é que em Moscovo o anúncio já deixou marcas, com o Kremlin a criticar a decisão norte-americana e a revelar que não tem confiança na palavra de Volodymyr Zelenskyy.

Acreditamos que os EUA estão intencionalmente a deitar gasolina para o fogo. Obviamente defendem que se deve lutar contra a Rússia "até ao último ucraniano". Esta entrega de armas não contribui para convencer os líderes ucranianos a regressar às negociações de paz
Dmitry Peskov
porta-voz do Kremlin

O reforço da ajuda militar à Ucrânia não se limitou a Washington. Também Berlim anunciou a entrega de mais e melhores armas para as forças ucranianas, numa decisão aclamada pelo Bundestag.

A ajuda do ocidente, que Kiev tem vindo a reclamar desde o início da guerra, surge numa altura em que as forças ucranianas têm vindo a perder terreno na região de Luhansk, controlando apenas cerca de 20% da cidade de Severodonetsk, de acordo com as autoridades locais.

Volodymyr Zelenskyy, por sua vez, admitiu em entrevista que as forças ucranianas perdiam atualmente entre 60 a 100 soldados por dia, a que se juntavam cerca de 500 feridos em combate.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Sistema de defesa MAMBA chega à Ucrânia na primavera

Moscovo mais perto de controlar região de Luhansk

Alto funcionário da NATO apoia utilização de mísseis de longo alcance contra alvos na Rússia