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Rússia confirma retirada de Lyman

Bandeira ucraniana em frente a casa destruída durante a invasão russa
Bandeira ucraniana em frente a casa destruída durante a invasão russa Direitos de autor  JUAN BARRETO/AFP or licensors
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De Euronews
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Presidente ucraniano diz que "na próxima semana" serão reconquistadas outras cidades da região de Donetsk

A Rússia confirmou a retirada da cidade estratégica de Lyman, reconquistada este sábado pelas forças ucranianas.

Volodymyr Zelenskyy afirmou que o seu Exército vai "na próxima semana" retomar outras cidades da região de Donetsk.

Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia: "O movimento ucraniano vai continuar. A bandeira ucraniana já regressou a Lyman, apesar de continuar a haver combates. Mas não há vestígios de pseudo referendo. É lógico para a ucraniana e, para o inimigo, haverá cada vez mais 'erros'. Eles já começaram a morder-se uns aos outros, à procura de culpados, atribuindo os falhanços a alguns generais."

A Rússia fala, por seu lado, numa retirada estratégica.

Igor Konashenkov, porta-voz do ministério da Defesa da Rússia: "Apesar das perdas, tendo uma superioridade significativa em termos de forças e meios, o inimigo trouxe reservas e continuou a ofensiva nessa direção. Devido ao risco de um cerco, as tropas aliadas foram retiradas de Lyman para linhas mais avantajosas."

Menos súbtil, o líder checheno Ramzan Kadyrov sugeriu, numa mensagem na rede social Telegram, que Moscovo deveria usar "armas nucleares de fraca potência" na Ucrânia.

No nordeste do país, perto da localidade de Kyrylivka, as autoridades ucranianas denunciaram um ataque contra uma coluna civil, que terá feito pelo menos 24 mortos, entre os quais 13 crianças. Segundo o governador regional, uma ação russa contra civis que fugiam dos bombardeamentos na região de Kupiansk.

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