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Abandono de anunciantes e despedimentos em massa. Elon Musk está à frente do Twitter há uma semana

Elon Musk, proprietário do Twitter
Elon Musk, proprietário do Twitter Direitos de autor  Susan Walsh/AP
Direitos de autor Susan Walsh/AP
De Euronews
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O multimilionário despediu mais de metade dos 7500 trabalhadores da rede social. Anunciantes aconselhados a suspender publicidade na plataforma.

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O que começou com uma entrada triunfante,tornou-se em uma semana no caos. Após ter assumido a liderança do Twitter, Elon Musk já assustou os utilizadores com o pagamento de contas verificadas, viu grandes anunciantes abandonar a plataforma e agora decidiu despedir mais de metade dos 7500 trabalhadores da rede social.

Muitos dos funcionários souberam estar fora dos planos da empresa, sem nenhuma justificação, através de um e-mail, numa ação que a advogada especializada na área do trabalho Wendy Musell, considera "altamente invulgar".

"Normalmente em Silicon Valley, muitas empresas de tecnologia não querem tornar [estas ações] públicas e têm muito mais medo de criar uma imagem negativa do que nesta situação".

Perante as críticas, Musk argumenta "não haver alternativa". Para o multimilionário sul-africano, cortar nos salários é a única soluçãoface às perdas apresentadas pela empresa.

No entanto, vários especialistas questionaram já a viabilidade do projeto sem funcionários em departamentos-chave, como a ciber-segurança, e a saída de anunciantes da plataforma. 

A lista de marcas a suspender a presença publicitária no Twitter tem vindo a crescer, com a Volkswagen mais recentemente a juntar-se a outras insígnias, como a Audi, ou a Pfizer.

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