"Faraós Superstars": a civilização egípcia na Fundação Gulbenkian

Uma das peças da exposição "Faraós Superstars", patente na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa
Uma das peças da exposição "Faraós Superstars", patente na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa Direitos de autor Francois Mori/Copyright 2018 The AP. All rights reserved.
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A mostra "Faraós Superstars" em exibição na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, celebra o centenário da descoberta do túmulo de Tutankhamon

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As figuras históricas e por vezes míticas dos Faraós estão a ser celebradas numa exposição, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

A mostra Faraós Superstars celebra o centenário da descoberta do túmulo do mais famoso dos reis egípcios, Tutankhamon.

Cerca de 250 artefactos de importantes coleções europeias estão em exposição, incluindo peças arqueológicas, documentos e obras históricas, assim como objetos contemporâneos.

Um mergulho na história da civilização egípcia que pode ser feito até março de 2023.

A exposição é concebida em torno da figura do Faraó e do lugar ocupado na nossa imaginação pelo Antigo Egito, através de 5.000 anos de história, desde a Antiguidade até aos dias de hoje. O objetivo é refletir sobre a popularidade das figuras históricas e por vezes míticas dos Faraós.

Foi no ano em que Howard Carter encontrou o túmulo do jovem faraó Tutankhamon que o colecionador Calouste Gulbenkian conheceu o egiptólogo inglês. A correspondência entre os dois, constituída por 130 cartas e telegramas, teve início a 16 de junho de 1922.

Cinco meses depois, a 26 de novembro de 1922, Carter quebrou um canto da porta do túmulo no Vale dos Reis e vislumbrou na escuridão, com a ajuda de uma vela, um tesouro em ouro e pedras preciosas, uma descoberta que se tornaria lendária na história da arqueologia.

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